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Colunista:

Provas de Grupo, por Ivamar
05/12/2006 - 19h31min

Nayara Gold conquista firme triunfo

Sábado, no Jockey Club de São Paulo, aconteceu a principal prova da semana, o GP Presidente José Bonifácio Coutinho Nogueira (GII), para fêmeas, uma de 5 anos, três de 4 e cinco de 3.

As mais velhas prevaleceram por intermédio da 4 anos NAYARA GOLD (Know Heights), que correu nos postos intermediários para atropelar forte e ganhar por pouco mais de um corpo, confirmando vitória anterior Na segunda colocação, em surpreendente corrida, a 3 anos FAZ DE CONTA (Nedawi). Mostrou evolução e qualidade, considerando que em 2.400 metros, a esta altura do ano, as mais novas ainda têm menor adaptação ao percurso por  falta de amadurecimento físico, restando torcer para que esta rigorosa corrida não lhe faça mal. Em bom terceiro, HURRY UP (Roi Normand), de 4 anos, completando o marcador, perto, QUEEN MAUD, de 5, e CHANEL DAWI (Nedawi), de 3.
 
Nayara Gold, criação do Haras Ponta Porã e propriedade do Stud Raça, foi dirigida por Waldomiro Blandi e é treinada por Marcos Guimarães Campos. Tempo, na grama macia, 2Â’30”088, fraco.

Ke Segredo (Punk e Sonho Secreto), mãe da ganhadora, é irmã materna da espetacular Lazurita, que antes da arriscada aventura no GP Carlos Pellegrini foi imbatível entre as potrancas, em nosso país, e sinalizava poder dar vôos muito altos como, por exemplo, conquistar a Tríplice Coroa carioca.

Reta tumultuada dá vitória a Tareco

Domingo, no Hipódromo da Gávea, foi corrido o GP Frederico Lundgren (GIII), em 1.600 metros. Sendo para potros e potrancas de 3 anos, e na grama, é o primeiro e único real teste para a prova inicial da Tríplice Coroa carioca, a ser corrida em fevereiro. Por isso, merecia ser do Grupo II. 

Os cinco primeiros eram os mais visados e, assim, seu resultado seria absolutamente normal, não fossem os prejuízos observados na partida e, principalmente, na reta. Cruzou o disco, em primeiro, FALA MANSA (Notation), posteriormente desclassificado para terceiro. Também o quarto colocado QUI SOLDATO (Spend A Buck) foi desclassificado para quinto. O beneficiado foi TARECO (Rainbow Corner e Take Halo, por Southern Halo) que, sempre com caminho livre, acabou em segundo, mas com a desclassificação de Fala Mansa foi o ganhador oficial. Na dupla, AL–BURAK (Booming), um dos mais prejudicados, que na corrida  chegara a quase três corpos do segundo. No marcador definitivo, IVOIRE (Know Heights) terminou na quarta colocação.

Tareco, criação do Haras Campestre e propriedade do Stud Eternamente Rio, é treinado por Marcos Ferreira e teve a condução de Carlos Lavor. Tempo na pista pesada, com cerca móvel: 1Â’36”87. Foi a quarta vitória, segunda clássica, em dez apresentações.

O mais veloz, no Rio, foi Patrouilleur

Sábado, no Hipódromo Brasileiro, a atração foi o Clássico Dia da Justiça (L), para velocistas de 3 anos e mais idade, no quilômetro e na grama.

Na pista pesada, o páreo teve um surpreendente vencedor. Foi ele o 4 anos PATROUILLEUR (Dodge), em violenta atropelada, junto à cerca interna, para livrar um corpo sobre GRENÁ (Romarin) e HOMERITO (Fritz), segundo e terceiro, respectivamente, separados por pequena diferença, pouco à frente de SUPER DUDA (Notation). NORTHERN SHOW (Royal Academy), mais afastado, completou o marcador.

Houve reclamação do jóquei do terceiro colocado contra o do segundo, mas o páreo foi confirmado. Nativo da Fronteira, o favorito, não passou de  inexpressivo sexto lugar.

Patrouilleur, criação do Haras Santa Maria de Araras e propriedade do Stud Courchevel 1850, foi pilotado por Dalto Duarte e seu treinador é Christiano Oliveira. Foi a terceira vitória, primeira clássica, em dez atuações. O percurso de 1.000 metros foi percorrido em 57”68.

O vencedor do Dia da Justiça é filho da excelente Unifrance (Ghadeer e Allegresse, por Great Nephew), ótima ganhadora clássica e irmã materna da magnífica reprodutora Ma Belle (Hot Dust), mãe, entre outros, de Above The Sky e So Beauty. Esta última, por sua vez, procriou Country Baby, El Paso e Fool Around. Todos, à exceção de Ma Belle, são ganhadores de Grupo I.

Ignis surpreende. Os mais novos decepcionam

No Hipódromo Paulistano, sábado, foi corrida também a Prova Especial Almirante Joaquim Marques de Lisboa–Marquês de Tamandaré, reservada a produtos de 3 anos e mais idade, em 1.200 metros, areia, que teve o interesse de seis proprietários.

De ponta a ponta, impondo–se aos potros, cujas atuações  impressionavam mais, IGNIS (Romarin e Big Blade, por One Brave Balafré), de 4 anos mas campanha curta (apenas seis atuações), venceu e convenceu. Fez um páreo à parte. Na dupla, o favorito, de 3 anos, SUSSEX (Midnight Tiger), longe do ganhador, mas muito à frente do terceiro e do quarto, FLY AND GOODBYE (Ghadeer), de 3 anos, e GAME PROSPECTOR (Music Prospector), de 6. O mais velho do lote, com 7 anos, FREE PROSPECTOR, outro filho de Music Prospector, completou o marcador.
 
Ignis, que deu ao aprendiz Maicon SantÂ’anna o batismo clássico, é criação do Haras Big One, propriedade do Stud Baêta da Costa, e é treinado por Vitório Fornasaro. Tempo bom, na pista molhada: 1Â’10”469.

Official Dodge: vitória em clássico fraco

Voltando ao Hipódromo da Gávea, domingo foi realizada em 1.400 metros, areia, a Prova Especial Mossoró, para produtos de 3 anos e mais idade. Campo inexpressivo.

O 5 anos OFFICIAL DODGE (American Gipsy e Breaking, por Black Tie Affair) venceu com grande facilidade. Na dupla, a quase cinco corpos, o 7 anos MARTINO (New Colony), um corpo à frente de PREMIER PLAN (Dodge). A seguir, perto, CHILAVERT (Ibero), com ZÉ AMERICANO (First American) completando o marcador. Os terceiro, quarto e quinto têm 4 anos. Ontário, o favorito, produziu corrida anormal ao chegar em último.

Official Dodge, criação e propriedade do Haras Anderson, teve a condução de Ilson Correa e é treinado por Adélcio Menegolo. Tempo: 1Â’26”18, na pista macia.

Show de Regenerada na estréia

Em  800 metros, na grama de Cidade Jardim, o Jockey Club de São Paulo realizou, domingo, a Prova Especial Super Precoce – Potrancas, para 2 anos.

Venceu a estreante REGENERADA (American Gipsy e Breaking, por Black Tie Affair), pela cerca externa, e com autoridade. Brigando pela dupla, METROPOLITANA (Chê Astaire) e PEGGY SUE (Or Et Bleu), com vantagem para a primeira, completando o marcador CHENIN BLANC (Midnight Tiger) e ÍNDIA DE BAGÉ (Dubai Dust).

Regenerada, criação do Haras Anderson e propriedade do Stud Alvarenga, teve a direção de José Aparecido e é treinada por Estanislau Petrochinski. Tempo: 44”537, na pista macia, que pode ser considerado excepcional (o recorde é 44s085). Registre–se que a ganhadora é irmã inteira de Official Dodge, vencedor da Prova Especial Mossoró, no Rio.

Próximas atrações

Paraná

Turfe é o esporte das corridas de cavalos. Assim, diz o dicionário. Turfe, porém, nos dias de hoje, é conhecido como algo mais. Abrange cavalos de corridas e corridas de cavalos. Ou seja, competições e criação (dos puros–sangues, obviamente).

Este intróito vem a propósito da atual situação do turfe no Paraná. Com a criação, tudo bem. Pode–se dizer, tudo ótimo e que ela talvez seja a melhor do Brasil. E o Hipódromo do Tarumã  continua sendo local privilegiado para alojar e treinar cavalos. Com as corridas, entretanto, tudo mal. Prêmios baixíssimos, desestimulando, principalmente, os pequenos proprietários, para não falar dos jóqueis, treinadores e, especialmente, dos criadores.

Ao ensejo de mais um GP Paraná (GI) constato que, novamente, o campo da prova deixa a desejar. Paradoxalmente, embora não faça jus à sua classificação, continua sendo importante, mas deveria ter pelo menos um candidato ganhador de Grupo I no eixo Rio/São Paulo. E não tem. Que me desculpem os turfistas paranaenses, mas os triunfos, em Grupo I, de Dá–lhe Grison e de Fort Bird, conquistados nos GPs Paraná de 2004 e 2005, têm pouca relevância, considerando–se a mesma fraqueza técnica daqueles páreos. Fort Bird ainda conseguiu uma vitória em Grupo II, em São Paulo. Dá–lhe Grison, nem isso.

Volto a dizer. A disputa tem de mudar para outro mês, de modo que atraia os proprietários dos melhores corredores paulistas e cariocas na distância dos 2.400 metros, e que nesta época preferem o Derby Paulista ou, até, o Pellegrini e o Ramirez. É um fato incontestável. Os paranaenses mereceriam ter um grande prêmio com pelo menos corredores do primeiro time (como Eu Também, Quick Road, Tudo Azul, Dono da Raia, Top Hat, Oak Fast, His Friend, Naperon, Sinistro etc, alguns já exportados),   condizente com sua paixão pelo Estado e pelos excelentes puros–sangues nele criados.

Se a prova principal, com dotação de R$ 25.000,00, está fraca, o que se podia esperar dos Clássicos Governador do Estado (L), na milha, e Delegação do Jockey Club de São Paulo (L), em 1.200 metros, ambos com dotação de R$ 8.000,00? Nos dois páreos, apenas um ganhador de prova do Grupo III. Melancólico.

Rio de Janeiro

Domingo, na grama do Hipódromo Brasileiro, teremos a realização do GP Almirante Marquês de Tamandaré (GIII), para produtos de 3 anos e mais idade, em 2.400 metros. Campo fraquíssimo, típico de um páreo Listed Race.

Sábado, acontecerá outro páreo igualmente fraco, o Clássico Armando Rodrigues Carneiro (L), para éguas de 3 anos e mais idade, em 1.600 metros, areia.

São Paulo

Sábado, no Hipódromo Paulistano, será corrido o Clássico Thomaz Teixeira de Assumpção Júnior (L), em 1.600 metros, grama, para éguas de 3 anos e mais idade, com bom campo.

Do mesmo programa consta a nova Prova Especial Franco Clemente Pinto Júnior, em 1.200 metros, areia, para éguas de 3 anos e mais idade. Ao contrário do clássico, campo fraco, como era de se esperar.



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