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Colunista:

Floreando, por Milton Lodi
03/05/2012 - 12h10min

QUADRO SOCIAL E TURFE

A obrigatória participação indireta do quadro social no turfe, através da taxa mensal, merece uma apreciação. São tantas as vantagens que o Jockey Club Brasileiro oferece aos sócios que, pagando uma módica taxa mensal, as dependências sociais do clube recebem uma grande frequência principalmente nos meses de verão. São cerca de 5.800 (cinco mil e oitocentos) sócios, dos quais cerca de 5.500 (cinco mil e quinhentos), pagando apenas o mesmo que os sócios–turfistas usufruem de um dos melhores clubes do Rio. É evidente que, para ser tão atraente, o JCB oferece ótimo campo de lazer, ainda mais com uma taxa mensal módica, os não turfistas pagando apenas o mesmo que os turfistas. A área do hipódromo ocupada pelo chamado clubinho da lagoa está repleta de boas opções, e nela não há mais espaço para mais investimentos quanto a lazer. Mesmo assim, mesmo tendo sido inutilizada a necessária raia auxiliar de treinamento que circunda o chamado clubinho, ainda há projetos para mais piscinas. Para isso, naturalmente, os recursos sairiam ou sairão do clube, das receitas financeiras do clube, receitas essas originadas de investimentos saídos do turfe. Há um enfoque distorcido, pois há sérios problemas financeiros no setor principal, o das corridas. Antes mesmo que o clube estivesse muito bem no aspecto financeiro, mesmo assim isso não poderia ser alvitrado, mas a realidade é outra.

Além das vilas hípicas estarem com graves e grandes problemas de manutenção, os prêmios estão muito defasados (para corrigir isso os prêmios teriam antes que ser mais do que dobrados).

O JCB informa oficialmente que distribuiu no ano de 2010 quase 28 milhões de reais em prêmios. O número de animais alojados no hipódromo e nos centros de treinamento oscila entre 2.400 e 2.500.

A primeira observação é que são promovidos cerca de 2 mil páreos por ano, o que quer dizer que há mais cavalos que páreos, em outras palavras, não há páreos para todos ganharem.

Esse na verdade é um problema de muito difícil solução.

A segunda observação é financeira. O custo médio de manutenção mensal de um cavalo, hipódromo e centros, pode ser alvitrado em aproximadamente 1.500 reais. Isso representa mais de 3,6 milhões de reais por mês de custeio, e por ano algo próximo a 45 milhões (considerando–se de 2.400 a 2.500 animais). O JCB distribuiu cerca de R$ 28 milhões/ano de 2010, dos quais os proprietários só recebem um bruto da ordem de R$ 21 milhões, já que há o dinheiro dos criadores, dos proprietários, dos jóqueis, dos subgerentes e dos cavalariços. Se o clube dá 21 e para equilibrar deveria dar 45, o aumento natural obrigatório teria que ser maior do que dobrar.

Pergunta–se, se os 21 teriam que ser 45, o que dá um total de premiação de 28 para perto de 65, como pode ser admitido retirar recursos para outras áreas antes de pelo menos equilibrar as contas dos proprietários, aqueles que pagam os custos mensalmente? Mesmo que outras áreas do clube estivessem necessitadas, e não é o caso (a parte social está muito bem aquinhoada) a razão da existência do clube é o setor das corridas, e nele estão faltando mais de R$ 37 milhões (65 menos 28). Enquanto o JCB não conseguir o necessário equilíbrio, as outras áreas, já com muito, devem aguardar. Isso é o justo e o correto.

Poder–se–ia perguntar como o clube faria para ter melhores e maiores recursos financeiros. Esse é um dos problemas que os diretores eleitos têm que resolver, é um problema só deles, e não são ideias imobiliárias delirantes como o loteamento do hipódromo, que deve ser melhor cuidado, melhorado.

Na honrosa missão dos diretores está incluída a responsabilidade da resolução dos problemas.



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