Cadastre-se e receba novidades:

Nome


E-mail

Taking Flight - Haras Clark Leite

Alumbrado - Jorge Olympio / Sergio Buzato

Roda Gigante - Haras Figueira do Lago

Tears Of Joy - Haras Clark Leite

Espartano - Jorge Olympio Teixeira dos Santos

Espartano - Jorge Olympio Teixeira dos Santos

L’ Ente Supremo - Coudelaria Atafona

Je T’Aime - Stud Rotterdam

Pagliaro - Coudelaria Atafona

Last Fantastic - Stud Verde

Sinceridad - Stud Rotterdam

Roderic Lius - Stud H & R

Megamente - Stud H & R

Nati Storm - Stud H & R

Je T’aime - Stud Rotterdam

Roderic Luis - Stud H & R

A Reason To Live - Coudelaria Atafona

Jackson Pollock - Stud Verde

Power Up - Haras Figueira do Lago

Que Noble - Coudelaria Atafona

Online - Stud Verde

Tears Of Joy - Haras Clark Leite

Rufinos - Stud Verde

Mr. Boss - Stud H & R

Maroon Five - Stud H & R

Mandrake - Stud H & R

Orla de Ipanema - Stud H & R

Plano de Fuga - Coudelaria Atafona

Leste - Stud Verde

Jackson Pollock - Stud Verde











Colunista:

Floreando, por Milton Lodi
14/07/2011 - 12h41min

ELEIÇÕES NO JOCKEY CLUB DO PARANÁ

No dia 1° de março de 2011, realizaram–se eleições no Jockey Club do Paraná. Estatutariamente tinham direito a votar os sócios com mais, ou menos, de um ano de filiação, mas a então situação fez no último ano, até as vésperas de 1° de março, uma campanha para novos sócios, inclusive sem custos para os interessados, e acenando com o irregular direito de votar. A então oposição recorreu à justiça, que determinou que uma urna especial receberia os votos daqueles que não tinham pelo menos um ano de sócios. A então oposição procurou alguns desses novos sócios, e constatou que eles haviam sido procurados pela então Situação, e que alguns receberam em casa os títulos de sócios sem sequer assinarem qualquer documento. Com a interferência da justiça, foram colocadas quatro urnas para o recebimento dos votos, três para os regulares e uma para os irregulares. Foi uma forma de viabilizar as eleições, pois se elas não se realizassem naquela data haveria automática prorrogação do mandato da Diretoria vigente, o que não seria aceitável pela oposição.

O esquema era simples. Apurados os votos regulares, se a inclusão dos irregulares não alterasse o resultado das três urnas regulares, confirmava–se o resultado, se houvesse alteração o caso iria para a Justiça.

Apuradas as três urnas regulares, a Oposição recebeu 515 votos contra 356 da Situação, mas na urna irregular a Oposição recebeu 10 votos e a Situação 240. É claro que o caso foi para a Justiça decidir. Como a eleição ocorreu em uma terça–feira e no sábado iniciava–se o carnaval, o assunto ficou postergado, enquanto advogados agiam.

Absurdamente, os meses foram se passando sem uma definitiva determinação judicial, no sentido da imediata entrega da Diretoria perdedora à vencedora, passados 4 meses, veio enfim uma palavra da Justiça, no sentido de ser mantida a antiga diretoria na administração do Clube até posterior solução. Em termos claros, os perdedores, que já estão devidamente no comando do Clube por 4 meses, tiveram prorrogados pela inJustiça paranaense os seus mandatos. No andar da carruagem, no mínimo essa vergonha vai se arrastar, e pode–se até admitir que, quando do término do mandato de 2 anos, a chapa vencedora não assumirá o seu legítimo mandato, que será indevidamente exercido pela chapa perdedora.

É incrível que as autoridades judiciárias do Paraná não entendam, ou se neguem a entender, um Estatuto claro do Jockey Club do Paraná, que diz em outras palavras, que “só tem direito a voto os sócios com pelo menos um ano de filiação”. Quaisquer interpretações diferentes do óbvio podem até dar margem a entendimentos quem sabe absurdos, tendo em vista transações imobiliárias em curso. É uma hipótese extrema, absurda, e que não pode nem deve ser levada em consideração, mas é equivocadamente absurdo procedimento das autoridades judiciais que dá margem a todos os tipos de especulações.

Estender o prazo do mandato por mais 6 meses, e validá–lo até nova decisão, equivale a dizer que a Diretoria perdedora terá mandato de 4 anos em lugar de 2, a chapa vencedora não poderá exercer o seu legítimo mandato. E se houver novas eleições depois dos 4 anos, o que será que ainda poderá ocorrer?

Tudo isso teria sido evitado se a Justiça, logo que chamada a se pronunciar, tivesse determinado logo o que era certo, só valeriam os votos conforme os estatutos, isto é, só daqueles que tivessem pelo menos um ano de filiação.

O turfe paranaense está sendo judicialmente morto.



<< Coluna anterior Próxima coluna >>



[ Escolher outro colunista ]










13.290

12.844















Coudelaria Atafona

Coudelaria FBL

Coudelaria Intimate Friends

Coudelaria Jessica

Coudelaria Pelotense

Haras Clark Leite

Haras Iposeiras

Haras Depigua

Haras Figueira do Lago

Haras do Morro

Haras Old Friends

Haras Planície
(In memoriam)

Haras Vale do Stucky
(In memoriam)

Jorge Olympio
Teixeira dos Santos

Ronaldo Cramer
Moraes Veiga
(In memoriam)

Stud Brocoió

Stud Cajuli

Stud Capitão
(In memoriam)

Stud Cariri do Recife

Stud Cezzane
(In memoriam)

Stud Elle Et Moi
(In memoriam)

Stud Embalagem

Stud Everest
(In memoriam)

Stud Gold Black

Stud H & R

Stud Hulk

Stud Ilse

Stud La Nave Va

Stud Palura

Stud Quando Será?

Stud Recanto do Derby

Stud Rotterdam

Stud Spumao

Stud Terceira Margem

Stud Turfe

Stud Verde

Stud Wall Street

Oscar Colombo
(In memoriam)

Stud Novo Muriqui
(In memoriam)

Haras The Best
(In memoriam)
  Associação Carioca dos Proprietários do Cavalo Puro-Sangue Inglês