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Colunista:

Provas de Grupo, por Ivamar
28/10/2009 - 10h52min

Mais velhos marcam presença na milha

Sábado, no Hipódromo de Cidade Jardim, São Paulo, foi corrida a Prova Especial 29 de Outubro, em 1.600 metros, areia, para produtos de 3 anos e mais idade.

Prevaleceram, de forma absoluta, os 4 anos OLHO CLÍNICO (Choctaw Ridge e Ave Latina, por Soberbo) e JOBI (Put It Back), separados por quase dois corpos, respectivamente. Mesmo com a vantagem da descarga de peso, TREM BÃO (Hard Buck), de 3 anos, foi terceiro longe. BUSHIDÔ (P.T. Indy), de 5, e DRAGÃO DE KOMODO (First American), de 6, completaram o placar. 

OLHO CLÍNICO, criação do Haras Novo Mossoró e propriedade do Stud Mandrake, foi dirigido por João Moreira e é treinado no Paraná, por Ivo Oliveira. Como os melhores milheiros paulistas não estavam presentes, o tempo pode ser considerado excepcional: 1Â’33”811, na pista macia.

To Fligh, grata revelação

O Clássico Ernani de Freitas (L), reunindo potros de 3 anos, alguns deles promissores, foi realizado, domingo, 25, no Hipódromo da Gávea, Rio de Janeiro. Nenhum dos até então melhores foi inscrito.

Marcou a vitória muito firme de TO FLIGHT (Our Emblem e Namoradinha, por Royal Academy), dando impressão de que será forte concorrente às provas da Tríplice Coroa carioca. FAST FEET (Redattore) foi ótimo segundo e ANOTHER SHOW (Suspicious Mind), um bom terceiro. TALK BACK (Confidential Talk) e DECRETO (Dodge), não muito afastados, chegaram a seguir. Penalti Desejado fez forfait.

To Flight, criação do Haras Santa Maria de Araras e propriedade do Stud Brincadeira, foi dirigido por Tiago Josué Pereira e é treinado por Cláudia Cury. Os 1.600 metros foram percorridos em 1Â’34”98, na pista macia.

Dolly Max ganha com firmeza

No mesmo dia, naquele hipódromo foi disputado o Clássico Octavio Dupont (L), em 1.600 metros, grama, para potrancas de 3 anos.

Confirmando expressiva evolução, DOLLY MAX (Crimson Tide e Shanay, por Coax Me Clyde) venceu com facilidade, deixando na dupla, a quase dois corpos, FASCINANTE DEMAIS (Arambaré). DOURADA (Special Nash), embora afastada foi bom terceiro. MASCHERA DÂ’ORO (Ski Champ) e DEAR NATI (Crimson Tide) completaram o marcador, muito distanciadas. Trip Over correu bem menos do que sabe.

A ganhadora, criação do Haras Di Cellius e propriedade da Coudelaria Alvarenga Desejada, foi pilotada por Marcos Mazini, sendo treinada por Júlio Cezar Sampaio. Registrou 1Â’35”72, na pista macia, nesta que foi a sua quarta vitória e única clássica, em nove apresentações. Com certeza, adversária certa na primeira prova da Tríplice Coroa de potrancas.

Gallian confirma favoritismo

No Hipódromo de Cidade Jardim, domingo, aconteceu a Prova Especial Profissionais do Turfe, em 1.200 metros, areia, para produtos de 3 anos e mais idade.

Triunfo expressivo do 3 anos GALLIAN (Dodge e Iriscordemel, por Minstrel Glory), mostrando que em distâncias curtas a nova geração já pode enfrentar os mais velhos, e com absoluto sucesso. Além da vantagem no peso (que nesses casos tem real importância) era, também, o mais categorizado de um lote não muito forte. Venceu de ponta a ponta, por mais de dois corpos, não tomando conhecimento da presença de SOFTWARE (Put It Back), um ano mais velho. Longe, sem nunca ameaçar os dois primeiros, ROYAL COMET (Put It Back), de 5 anos, OUR MAGEE (Our Emblem), de 3, e NOBLE DANZ (Shudanz), de 4.

Gallian, criação da Agro Pastoril Tibagi e propriedade do Stud Coral Gables, foi dirigido por José Aparecido, e é treinado por Delmar Lima Albres. Os 1.200 metros foram percorridos em tempo muito bom: 1Â’09”443, na pista macia.

Avaliação das provas clássicas 

O Clássico Ernani de Freitas (L) não conseguiu reunir campo de peso. Nenhum ganhador de prova de grupo. Já o Clássico Octavio Dupont (L) contou com a inscrição de uma ganhadora de Grupo II, justificando, por isso,  sua classificação.

Próximas atrações

São Paulo

No fim de semana serão realizados o GP Presidente Sílvio Álvares Penteado (GIII), também chamado Copa dos Criadores, em 2.000 metros, para éguas de 3 anos e mais idade, e a Prova Especial José Guatemozin Nogueira, em 2.400 metros, para potrancas de 3 anos. Ambos na grama.

Rio de Janeiro

No domingo, o Hipódromo da Gávea será palco do GP Marciano de Aguiar Moreira (GII), que, em boa hora, voltou a ter as características de outrora: 2.400 metros, grama, para éguas de várias idades. Um páreo tradicional que nunca deveria ter sido modificado. Apenas discutível a sua colocação na temporada clássica, próximo ao GP Oswaldo Aranha (enquanto no primeiro semestre não existe clássico com tais características). Por que não colocá–lo, por exemplo, seis semanas antes do GP Brasil?

Para o próximo sábado a novidade! Foi criada uma prova de grupo para velocistas arenáticos, sendo escolhido para isso o GP Nestor Jost (GIII), em 1.200 metros. Preenche, finalmente, uma lacuna injustificável nas temporadas clássicas carioca e paulista.

O Clássico Justiça do Trabalho – 1ª Região (L), em 2.000 metros, grama, este ano será aberto a produtos de 3 anos e mais idade. Por sua vez, o Clássico Derby Club (L), a mais categorizada carreira para fundistas do turfe carioca, em 3.200 metros, grama, está muito fraco, aliás, como acontece todos os anos. É claro que nenhum dos melhores corredores treinados no Rio vai deixar de correr páreos em distâncias em torno dos 2.000 e 2.400 para disputar uma prova de fundo. Assim, ficou novamente à mercê de cavalos do segundo time, que não se colocariam nos GPs Brasil e São Paulo, por exemplo.



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