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Maio | 2010

Presidente assegura aumento de prêmios nos próximos dois anos
25/05/2010 - 15h54min

arquivo RL

Luis Eduardo da Costa Carvalho

O Raia Leve entrevistou Luis Eduardo da Costa Carvalho, presidente do Jockey Club Brasileiro.

1) O turfe brasileiro passa por longo período de fragilidade. Em sua opinião, quais são os aspectos que precisam mais urgentemente serem revertidos?
 
L.E. - Esta situação não é privilégio do turfe brasileiro, pois em vários outros países a situação é semelhante. Recente estudo da Fundação Getúlio Vargas constatou o mesmo quadro na Argentina e Uruguai em anos recentes. Nestes países reverteu-se este quadro com a introdução de novas modalidades lotéricas nos hipódromos e a profissionalização da gestão do turfe. Creio que sejam estes os grandes objetivos a se perseguir no Brasil.
 
2) A relacão prêmio/trato no Brasil é das mais desfavoráveis do mundo. Na Gávea, em passado recente, os prêmios chegaram a ficar congelados por mais de 10 anos. O que pode ser feito para evitar que a atual defasagem aumente ainda mais?
 
L.E. - O JCB preocupado com esta situação concedeu em 2010 um aumento médio de 10% nos prêmios dos páreos comuns e aumentou ainda, significativamente, a premiação de parte importante da Programação Clássica. O que se fez é pouco diante da gravidade da situação, mas representou o que era possível fazer no momento. Continuamos a buscar formas de aumentar a bolsa de prêmios, pois consideramos que ela representa a mola propulsora do turfe. Com esse intuito, aceitei sugestão no sentido de minimizar a continua defasagem dos prêmios, através do compromisso de corrigi-los nos dois anos restantes de minha administração no mesmo percentual de correção anual da taxa de mensalidade de sócio.
 
3) Como o Sr. avalia as condicões da pista da Gávea? Há algum prazo para o início da reforma da raia de treinamento, sem a qual a pista de corrida fica sobrecarregada?
 
L.E. -
A reforma da pista de grama foi sem dúvida a maior conquista do turfe carioca nos últimos tempos. A contratação da assessoria do engenheiro Paulo Nania para dar sequencia ao trabalho de manutenção das pistas de grama e areia vai garantir ao Hipódromo da Gávea raias de primeiro mundo. Estamos revisando o projeto de reforma da pista de treinamento e da diagonal para iniciarmos os trabalhos nos proximos 45 dias. Houve também um atraso em decorrência da obrigatoriedade de iniciarmos a obra dos novos vestiários e refeitório dos funcionários do hipódromo por exigência do Ministério Público do Trabalho, algo igualmente importante, não apenas pelo exigido pelas nossas leis trabalhistas, mas porque eles estavam muito a dever.
 
4) Qual a posicão da Diretoria do JCB quanto a "Pedra Única"?
 
L.E. -
Desde a primeira reunião do Grupo de Revitalização que participei em 2008, manifestei a posição do JCB que é 100% favorável a implantação da Pedra Única, que já está implantada entre as entidades do Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Paraná. Não há hoje nenhum impedimento técnico para concluir sua implantação.

5) Depois de muitos anos as demonstracões financeiras do JCB foram disponibilizadas para exame dos sócios com a devida antecedência em relacão à AGO. Quais os próximos passos a serem dados rumo à maior transparência das contas do clube?
 
L.E. -
A plataforma de campanha da atual Diretoria pregava a implantação de métodos de Governança Corporativa na gestão do JCB. Dentro deste conceito, destaco a transparência das informações como a principal preocupação de nossa administração. Passaremos a divulgar através do nosso site, bem como, enviaremos por e-mail para todos sócios cadastrados os balancetes trimestrais. 
 
6) O clube fez esse ano uma verdadeira "faxina" nos números que vinha apresentando, adotando nas demonstracões práticas contábeis de muito melhor qualidade? Por que o Sr. não fez tais correcões logo no primeiro ano do seu mandato? O esforco para apresentar valores condizentes com a realidade financeira do clube vão parar por aqui ou no próximo ano novos aperfeiçoamentos, ainda necessários, serão introduzidos?
 
L.E. -
Mudar a cultura de uma instituição centenária não é uma missão fácil e tão pouco se consegue realizá-la no curto prazo. A modernização da estrutura administrativa com uma equipe de funcionários com hábitos arraigados nos levaram a só conseguir este ano adotar novos conceitos contábeis. Além disso, estamos concluindo a implantação de um software de gestão em 01/07/10, e assim poderemos dar continuidade neste esforço de modernização.
 
7) Como é notório, o turfe precisa de renovacão do seu público. O que o Sr. tem em vista a esse respeito?
 
L.E. -
Hoje, cerca de 70% do MGA vem dos Agentes Credenciados e da internet. Por este motivo acabamos de contratar a empresa Growbiz, maior do país na estruturação e gestão de redes de franquias, para nos assessorar na avaliação da nossa rede de captação de apostas. Neste trabalho estaremos mapeando o público apostador para melhor conhecendo seu perfil, podermos implantar políticas de relacionamento e assim buscar o aumento do MGA. A renovação de nossa clientela, os apostadores, talvez seja o maior desafio dos gestores do turfe nacional. Preocupados com esta situação iniciamos relacionamento com empresa de publicidade e estamos avaliando diversos caminhos abrangendo e planejando para o curto, o médio e longo prazo. De imediato, tendo em vista o significativo aumento na dotação de prêmios do GP Brasil, bem como das outras provas de Grupo I daquele fim de semana, decidimos focar o trabalho de marketing neste evento e assim vamos fazer todo o possível para divulgar o turfe como ele merece, visando atrair novo público para nossa atividade. Afinal, só no fim de semana do GP Brasil serão distribuídos mais de R$ 1.850.000,00 em prêmios (incluido uma estimativa dos "Addeds"), somente entre as provas principais (GPs Brasil, Roberto e Nelson Seabra, Major Suckow e Presidente da República, todos de Grupo I), além de mais uma prova de Grupo II, duas de grupo III, quatro listed races e quatro provas especiais.

8) Qual a solucão para o crônico problema (da falta) dos restaurantes no hipódromo?
 
L.E. -
Conseguimos recentemente resolver a situação com o antigo concessionário do restaurante da Tribuna Social e temos novamente um serviço de qualidade neste local. O restaurante "Photochart" será reaberto em julho, modernizado e ampliado, numa parceria com um Grupo dono de uma Churrascaria na Zona Sul. Estamos negociando as áreas das duas outras antigas bilheterias buscando parcerias que possam aproximar novos públicos para o hipódromo.
 
9) Alguma "carta na manga" com a qual o Sr. conte surpreender positivamente a comunidade turfística?
 
L.E. -
A  provável aprovação no Congresso Nacional do Projeto de Lei do Senador Dornelles, que altera a base de cálculo da taxa devida à CCCCN, permitirá às entidades turfísticas regularizarem suas situações fiscais. Estamos com grandes chances de ter no curto prazo a aprovação pelo Ministério da Fazenda do  projeto para implantar no Hipódromo da Gávea novas modalidades lotéricas. Solução semelhante às que estão funcionando em Palermo, Maroñas e em diversos hipódromos americanos. Isto trará novos recursos à atividade turfística e como consequencia imediata, a uma completa revisão dos prêmios.
 
10) Os turfistas do Rio indagam sobre a volta das transmissões das carreiras pelo rádio. Há, no momento, negociacão em curso com alguma emissora?
 
L.E. -
Estamos negociando com outras rádios e avaliando o real impacto no MGA da interrupção das transmissões das corridas pelo rádio. Estudos estão sendo feitos para melhorar as transmissões da imagem pela TV e pela Internet, bem como, é claro, o conteúdo de sua programação.

da Redação



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