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Colunista:

Floreando, por Milton Lodi
15/11/2012 - 11h06min

MORMO E COMPROMISSO

A doença chamada de Mormo virou novela. Trata–se de um problema originário basicamente de falta de higiene adequada, e que além de não ter vacinas ou remédios que possam salvar o cavalo doente, é transmissível para o homem. Ela tem como foco o Estado de Pernambuco, na região dos canaviais. Barreiras sanitárias já foram anteriormente colocadas para tentar impedir que animais contaminados saiam da região, mas o controle mostrou–se ineficaz, pois os caminhões que transportam os animais vão para outras regiões levando os cavalos para atividades diversas não têm ou tinham proteção policial e/ou militar, e a desobediência era protegida através de ameaças armadas.

A solução normal seria a erradicação do problema com a interferência efetiva do Ministério da Agricultura diretamente nos focos, mas isso demandaria não só um grande trabalho como também exigiria importantes recursos financeiros; além naturalmente do necessário urgente interesse. O problema se arrasta há mais de vinte anos. Há naturalmente um regulamento nacional que cuida do assunto, mas na parte prática, executiva, cada Estado tem normas e procedimentos próprios. Assim, quando surge um animal suspeito, as providências variam de Estado para Estado. No Rio de Janeiro, mais propriamente no Hipódromo da Gávea e nos Centros de Treinamento, a população equina é da ordem de 2.500 animais alojados, e segundo os veterinários que no Jockey Club Brasileiro militam por mais de 40 anos, nunca houve nenhum caso positivo de Mormo.

Acontece que só há três laboratórios credenciados pelo Ministério da Agricultura para os respectivos exames, um em Brasília, um em São Paulo e outro em Pernambuco, que é considerado o melhor. No Rio de Janeiro, quando de eventuais exames, em meio a milhares de exames, um ou outro não apresentam um diagnóstico definitivo, isto é, positivo ou negativo, apresenta–se duvidoso, dito “não conclusivo”. Quando surge um problema desses, oriundos de exames no Laboratório credenciado de São Paulo, em lugar de ser de imediato providenciado novo exame, segundo as normas do regional do Ministério, um novo exame deverá ser feito entre 45 e 60 dias depois. Assim, foram interditados por cerca de dois meses dois Centros de Treinamento, os dois com um total aproximado de 150 cavalos, e só depois de um enorme injustiçado prejuízo, vem à necessária liberação. Até agora, desde sempre, os segundos exames dos “não conclusivos”, confirmaram que o resultado é negativo. Isto é, confirma–se que não há casos de Mormo no Estado.

É compreensível o zelo do Ministério da Agricultura em preservar a saúde dos animais, mas as normas vigentes, pelo menos no caso do Rio de Janeiro, têm que ser revistas. O credenciamento do Laboratório do Jockey Club Brasileiro um dos maiores interessados na sanidade, ou de outro competente e confiável no Estado, e a concordância ministerial para um segundo exame sem perda de tempo e muito prejuízo, solucionariam o problema. Isso enquanto o Ministério não erradicar o problema nos focos nordestinos.

Outro assunto completamente diferente é o caso da não realização de corridas, nos dias dos G.G.P.P. Paraná e Bento Gonçalves, pelos Jockeys Clubs Brasileiro e de São Paulo. A reciprocidade dos simulcastings é fundamental para a vida financeira de todos. Habitualmente os dois clubes maiores respeitavam as duas principais datas das citadas duas provas regionais dando programas sem provas de categoria, isto é, provas de Grupo e/ou Listadas. Com isso dando maior liberdade para os proprietários e profissionais para levarem os seus corredores para abrilhantar os programas do Paraná e do Rio Grande do Sul, mas mantendo o “dinheiro santo”, representado pela venda de apostas em páreos, sem maiores despesas. O simulcasting representa mais dinheiro e melhor vida financeira para os Clubes. Fonte respeitável de receita representa para todos mais um pouco de ar para as combalidas situações financeiras dos quatro Clubes. Mas a anterior Diretoria do Jockey Club Brasileiro entendeu de não dar corridas naqueles dois dias, com grande prejuízo financeiro, sob a alegação de atender a pedidos promocionais embora deficitários. A nova Diretoria do Jockey Club Brasileiro entendeu de corrigir esse detalhe, e vai respeitar o compromisso assumido pela Diretoria anterior em 2012, mas a partir de 2013 estará pronta para outros eventuais prestigiamentos, mas sem abdicar dos seus necessários direitos de promover corridas em todas e quaisquer oportunidades que se apresentem, pois não pode nem deve abrir mão de receitas financeiras que são importantes para o Clube.



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