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Colunista:

Floreando, por Milton Lodi
11/08/2011 - 11h51min

Números e previsões

Tomando–se como exemplo o JCB, há cerca de 2.400 animais alojados no hipódromo e nos centros de treinamento. O custo de cada cavalo varia de 1.000 a 1.800 reais. Além da ração, do "pró–labore" do treinador, do aluguel do box, da taxa mensal de veterinário (que ainda tem 4% sobre os prêmios e a cobrança de procedimentos e remédios), ferraduras para correr, inscrição, eventuais transportes e dinheiro para as despesas do cavalariço, sempre mais uma coisa ou outra, levam a um custo médio da ordem de 1.500 reais. Esse não é um número exato, é uma honesta avaliação do custo médio por cavalo, englobando os da Gávea e os nos Centros. 2400 animais a 1.500 reais por cabeça quer dizer que os proprietários gastam 3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais) por mês com o custeio. Esse número estimativo está dentro da verdade, perto do exato. Esses 3,6 milhões/mês representam por ano em números redondos 42 milhões/ano. É em cima daqueles que pagam o custeio que os clubes ainda sangram os proprietários com mais o abominável "Added". Parece que a intenção é esfolar antes de tentar matar, já que o JCB distribui cerca de 28 milhões/ano em prêmios, isto é cerca de 2/3 do que é gasto pelos proprietários, tornando assim a atividade deficitária.

Esses números aparentemente querem dizer que 2/3 dos cavalos se pagam e 1/3 dão prejuízo. Isso na pratica não é verdade, pois há uma minoria de melhores que abiscoitam os melhores prêmios, alterando para mais de 2/3 dando prejuízos (repito, é do bolso desses que pagam as contas, que mantêm viva a atividade, que os clubes cobram o abominável e obrigatório "Added").

Recentemente, um diretor do JCB disse que deixara de ser proprietário ao verificar que a atividade dava prejuízo. Deixou de ser proprietário, mas não deixou de ser diretor. Outro diretor justificou o abominável "Added" do G.P. Brasil de 2011, reputando uma opinião de que uma grande parte dos proprietários não teriam condições de pagar os 18 mil reais obrigatórios, e disse que no caso esses proprietários deveriam procurar parceiros para dividir os 18 mil e a eles dar uma participação. Esse diretor mostrou que não é do ramo, o que ele propôs não cabe na atividade turfística.

O JCB está financeiramente muito bem, tem recursos que são engrossados mensalmente com alugueis de imóveis e de taxa mensal da responsabilidade de cerca de 5.800 sócios, que pagam uma taxa pequena, mas que ultrapassa / milhão / mês, o que deve dobrar com os aluguéis todo fruto originariamente de recursos do turfe.

No Jockey Club de São Paulo, onde infelizmente ainda vigora a cobrança do abominável, passa por uma fase de recuperação que está prevista por cerca de dois anos, já que o clube foi vitima de destratada administração anterior, que destruí financeiramente o clube e levou o setor turfístico a um patamar baixíssimo. Mas o JCSP tem uma grande vantagem sobre o JCB, a sua nova diretoria é formada por criadores e proprietários, que só visam o progresso do turfe e não perdem tempo com eventuais desvios de recursos turfísticos para outras atividades não turfísticas do próprio clube. Vamos ter que aguardar um pouco para assistirmos o Jockey Club de São Paulo voltar a liderar o turfe nacional.

É de se notar que qualquer clube promotor de corridas só andou e anda bem quando os comissários de corridas pagam mensalmente trato de cavalos.



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