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Colunista:

Floreando, por Milton Lodi
09/06/2011 - 16h15min

Turfe Gaúcho no interior

No mês de fevereiro de 2011 foi corrido, no Hipódromo da Tablada, em Pelotas, a principal prova do calendário turfístico do hipódromo da cidade de Rio Grande. Essa prática se justificou pelo fato de que, enquanto o Jockey Club de Pelotas estava reaberto após reenquadrar–se nas normas do Ministério da Agricultura, o que não acontecia com o Jockey Club de Rio Grande, ainda irregular. O Ministério da Agricultura tomou medida legal, fechou cerca de 10 hipódromos gaúchos, que violentavam as determinações. Há ainda casos até absurdos, como o do Jockey Club de Bagé. A diretoria eleita há mais de dez anos praticamente não exerceu o seu mandato. Esse clube surgiu de uma doação de área feita por um particular, e a Associação Rural de Bagé assumiu uma parte e o Jockey Club de Bagé outra. Foi construída uma pista, arquibancadas, instalações, cocheiras. A Associação implantou até uma arena de vendas com todos os requisitos como mesas, cadeiras, instalações elétricas, banheiros, aparelhagem de som, um adequado serviço de restaurante, e uma boa pista para a apresentação dos animais. E o Jockey Club de Bagé encarregou–se de promover as corridas, dentro dos ditames do Ministério. Mas a última eleição de 10 anos passados foi um desastre. Acumularam–se contas não pagas de todas as espécies, as muitas ações judiciais, todas perdidas por falta de defesas, resultaram no encerramento das atividades do clube, que hoje nada tem em função dos antigos débitos, de execuções judiciais. A pista de corridas, que ficou sendo utilizada para amansamento de potros e primeiros preparos para posteriores inscrições no Cristal, distante cerca de 400 km, foi prejudicada por trechos utilizados para acomodação de animais da Associação Rural, para exposição de gados e outras raças, de leilões, etc. Se alguém mandar uma correspondência para o Jockey Club de Bagé, não obterá resposta, pois não há ninguém para receber. Por isso, com justiça o Ministério se viu obrigado a retirar a Carta Patente, aquela que dá direito a promoção de corridas. O Jockey Club de Bagé simplesmente acabou, sumiu, é como se tivesse sido cremado. E isso no âmago da criação brasileira, responsável pelo nascimento e criação de 1/3 da produção anual brasileira. (Só para se ter uma idéia, no Paraná inteiro há cerca de 750 reprodutoras, enquanto que só em Bagé / Aceguá há aproximadamente umas 1.300).

Esse absurdo parece que está em vias de acabar. Em área na cidade de Bagé, onde outrora havia o Haras Limoeiro, os governos Municipal, Estadual e Federal entenderam de lá implantar um novo centro dedicado ao cavalo de corrida. Já lá há uma pista para pencas, com cinco trilhos separados, e alguns dos muitos grupos de cocheiras, constituído por dois bons boxes, sala, quarto, banheiro, módulos copiados de Carazinho, um dos grandes centros penqueiros para o recebimento dos amantes da cancha reta e seus corredores. Uma pista de areia de 1200 metros de volta e cocheiras suficientes para abrigar os cavalos que vão movimentar o novo Jockey Club. E projeto não fica por aí. Está sendo estudado um plano para a realização dos leilões anuais dos produtos gaúchos das novas gerações em Bagé, em Tattersall moderno já oferecido gratuitamente por um haras da região. Haverá naturalmente decorrências, como aumento substancial da rede hoteleira, etc. É um projeto ambicioso, que dará fim a mediocridade atual do extinto Jockey Club de Bagé e que poderá ou deverá traçar novos rumos para a atividade.

A grosso modo, são essas as metas do novo turfe Bageense.



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